No post anterior eu escrevi sobre mudanças.
Mudanças geográficas, de uma cidade para outra.
Abordei sobre algo que você já ouviu falar por aí, a Zona de Conforto, por isso nesse texto aproveitarei para entrar mais a fundo nesse tema.
Segundo a psicologia, a Zona de Conforto, é aquela zona onde nos sentimos confortáveis, seguros diante de todas as coisas que nos rodeiam.
Isso não chega a ser essencialmente mal.
Mas quando começamos a adiar situações por medo, por comodismo ou por qualquer outra razão, isso já começa a fazer mal a nós mesmos.
Quando estamos em casa, podemos ficar confortáveis, nos despirmos de toda situação que representamos fora de nosso lar.
Ficamos despreocupados, ficamos a vontade.
Ninguém precisa saber que amamos andar pela casa com aquela pijama velho, mas que gostamos muito.
Ninguém precisa saber que comemos um potão de sorvete com calda de morango.
Ninguém precisa saber que gostamos de escutar Fábio Jr. na faxina enquanto fingimos que o cabo da vassoura é um microfone com pedestal.
Essa é a Zona de Conforto boa.
Mas há uma linha tênue entre na Zona de Conforto boa e a ruim.
Quando decido por não pedir perdão quando estou errado.
Quando por insegurança, mesmo trabalhando duro e vendo que não sou valorizado, não vou pedir um aumento ou não planejo abrir um negócio próprio.
Quando deixo que os outros decidam por mim, mesmo quando eu não gosto.
Isso se chama também de Zona de Conforto.
Mas é àquela que faz mal.
Essa zona em que nos encontramos, muitas vezes em situações similares as das linhas acima, é o local onde podemos sair prejudicados muitas vezes.
Aí com o passar dos anos, bate-nos o remorso e ficamos imaginando como seria nossa vida agora se tivéssemos a coragem de tomar "aquela" decisão.
A decisão de sair dessa zona passa muitas vezes por nossas mãos.
Saber enxergar as oportunidades é muito importante e depende de o quanto estamos afiados, atentos.
Como qualquer habilidade, é necessário treino, dedicação.
Infelizmente as coisas não acontecem de uma maneira mágica ou por pura sorte.
É preciso fazer acontecer, senão você será engolido por essa zona e ficará preso em uma prisão que você mesmo criou e não ousa em sair.
Há um livro de administração pessoal muito interessante conhecido como "Os 7 hábitos das pessoas altamente eficazes", de Stephen R. Covey, não sei se você conhece.
Neste livro, o primeiro hábito, Ser Proativo, fala de uma questão muito importante para sair da Zona de Conforto, é a zona de influência.
Imagina que ao seu redor existe um círculo, ele é a representação de todos os seus problemas, compromissos, tarefas, etc.
Tudo aquilo necessita que você faça algo.
O que você faz? Deixa o círculo ir se fechando, deixando você mais sufocado? Ou você aumenta o seu círculo de influência, tomando atitudes que não vão te sufocar?
Isso é sair da zona de conforto.
Quando decidimos e percebemos que temos capacidade de não deixar que as pressões não nos sufoquem, estamos saindo da nosso conforto para conseguirmos aquilo que achamos bom para nós.
Não estou dizendo que saindo dessa zona você terá 100% de sucesso.
Pode ser que você quebre a cara e tenha que voltar atrás e pegar aquele outro caminho.
A diferença é que você já soube o que aconteceu em um dos caminhos e de lá tirará um aprendizado, uma lição.
Há uma frase atribuída a Albert Einstein que diz:
Não sair da Zona de Conforto é insistir no que sabemos que não dará certo.
Que por medo ou qualquer outra coisa, não tomamos a iniciativa de dar o passo para a mudança acontecer.
Não quero julgá-lo, quero só ajudar você que está lendo essas linhas a sair da sua Zona de Conforto.
O que achou do texto? Será que consegui sair da minha zona de conforto e consegui tirar você da sua?
Diz aí nos comentários o que você fez ou faz para sair da sua zona de conforto.
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Mudanças geográficas, de uma cidade para outra.
Abordei sobre algo que você já ouviu falar por aí, a Zona de Conforto, por isso nesse texto aproveitarei para entrar mais a fundo nesse tema.
Segundo a psicologia, a Zona de Conforto, é aquela zona onde nos sentimos confortáveis, seguros diante de todas as coisas que nos rodeiam.
Isso não chega a ser essencialmente mal.
Mas quando começamos a adiar situações por medo, por comodismo ou por qualquer outra razão, isso já começa a fazer mal a nós mesmos.
Quando estamos em casa, podemos ficar confortáveis, nos despirmos de toda situação que representamos fora de nosso lar.
Ficamos despreocupados, ficamos a vontade.
Ninguém precisa saber que amamos andar pela casa com aquela pijama velho, mas que gostamos muito.
Ninguém precisa saber que comemos um potão de sorvete com calda de morango.
Ninguém precisa saber que gostamos de escutar Fábio Jr. na faxina enquanto fingimos que o cabo da vassoura é um microfone com pedestal.
Essa é a Zona de Conforto boa.
A outra Zona de Conforto
Mas há uma linha tênue entre na Zona de Conforto boa e a ruim.
Quando decido por não pedir perdão quando estou errado.
Quando por insegurança, mesmo trabalhando duro e vendo que não sou valorizado, não vou pedir um aumento ou não planejo abrir um negócio próprio.
Quando deixo que os outros decidam por mim, mesmo quando eu não gosto.
Isso se chama também de Zona de Conforto.
Mas é àquela que faz mal.
Essa zona em que nos encontramos, muitas vezes em situações similares as das linhas acima, é o local onde podemos sair prejudicados muitas vezes.
Aí com o passar dos anos, bate-nos o remorso e ficamos imaginando como seria nossa vida agora se tivéssemos a coragem de tomar "aquela" decisão.
O que eu quero?
A decisão de sair dessa zona passa muitas vezes por nossas mãos.
Saber enxergar as oportunidades é muito importante e depende de o quanto estamos afiados, atentos.
Como qualquer habilidade, é necessário treino, dedicação.
Infelizmente as coisas não acontecem de uma maneira mágica ou por pura sorte.
É preciso fazer acontecer, senão você será engolido por essa zona e ficará preso em uma prisão que você mesmo criou e não ousa em sair.
Há um livro de administração pessoal muito interessante conhecido como "Os 7 hábitos das pessoas altamente eficazes", de Stephen R. Covey, não sei se você conhece.
Neste livro, o primeiro hábito, Ser Proativo, fala de uma questão muito importante para sair da Zona de Conforto, é a zona de influência.
Imagina que ao seu redor existe um círculo, ele é a representação de todos os seus problemas, compromissos, tarefas, etc.
Tudo aquilo necessita que você faça algo.
O que você faz? Deixa o círculo ir se fechando, deixando você mais sufocado? Ou você aumenta o seu círculo de influência, tomando atitudes que não vão te sufocar?
Isso é sair da zona de conforto.
Quando decidimos e percebemos que temos capacidade de não deixar que as pressões não nos sufoquem, estamos saindo da nosso conforto para conseguirmos aquilo que achamos bom para nós.
Não estou dizendo que saindo dessa zona você terá 100% de sucesso.
Pode ser que você quebre a cara e tenha que voltar atrás e pegar aquele outro caminho.
A diferença é que você já soube o que aconteceu em um dos caminhos e de lá tirará um aprendizado, uma lição.
Há uma frase atribuída a Albert Einstein que diz:
"Insanidade é continuar fazendo sempre a mesma coisa e esperar resultados diferentes."
Não sair da Zona de Conforto é insistir no que sabemos que não dará certo.
Que por medo ou qualquer outra coisa, não tomamos a iniciativa de dar o passo para a mudança acontecer.
Não quero julgá-lo, quero só ajudar você que está lendo essas linhas a sair da sua Zona de Conforto.
O que achou do texto? Será que consegui sair da minha zona de conforto e consegui tirar você da sua?
Diz aí nos comentários o que você fez ou faz para sair da sua zona de conforto.
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